maio 22, 2011

Santa Missa abre o IV SVES


O IV Seminário de Vida no Espírito Santo, do Grupo de Oração Maranatha, começou com a celebração da Santa Eucaristia. O povo acolhia de pé e com animação a procissão de entrada para o início do grande banquete. O celebrante, Pe. Lenilson, capelão da Marinha, cumprimentou os participantes e fez alusão ao cenáculo onde aconteceu o Pentecostes, dizendo que assim também será nesses dias de Seminário. Com a Benção inicial veio o momento de pedir perdão e a oração da coleta, para as intenções da missa.

Ao final da liturgia da palavra o padre fez a sua homilia falando de como nós não podemos ser cristãos acomodados. Devemos ser pessoas iluminadas por Deus, e é dessa luz que vem toda a bondade, a verdade e a justiça. Retomando, a primeira leitura, de Atos dos Apóstolos, dizia que eram proclamadas as verdades da nossa fé na salvação dada por Cristo e a nossa missão de testemunhas, à medida que o conhecemos. Esse amor que salva. Reforçava que não podemos nos conformar com um conhecimento pequeno, é preciso crescer na fé, procurar ter cada vez mais ciência da fé que professamos. O sacerdote fez uma comparação dizendo que as nossas roupas do dia em que recebemos o Batismo, ou da nossa Primeira Comunhão já não nos serviam mais, porque crescemos. Assim também não podemos mais querer nos revestir da pouca formação que temos. Temos que procurar sempre evoluir. Só assim seremos fermento para que outros também possam crescer.

Pe. Lenilson falou ainda que no evangelho, narrado por João, os discípulos não entendiam uma verdade que estava a tanto tempo diante de seus olhos. Jesus via que eles ainda não tinham plena consciência do caminho que Ele próprio iria seguir, e que seus apóstolos também deviam trilhar, e por isso declarou: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai se não por mim”. O celebrante finalizou, falando da identidade deste Pai, que é AMOR. Um amor incondicional, capaz de fazer “loucuras” por nós. Assim também nós, filhos desse amor, ainda que soframos, temos que cultivar esse sentimento, cheio de provações.

Após a homilia as preces comunitárias e a liturgia Eucarística foram feitas, para preparar a mesa, o altar. O celebrante convidava todos a rezarem com fé, acreditando na força que vem dela. A consagração e o milagre da transubstanciação se fizeram. Houve o momento da comunhão e os participantes receberam Jesus.

A celebração encerrou-se com a benção final e a animação continuou em preparação para a primeira pregação.

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